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Virgul é dono de uma já longa carreira que tem episódios mais antigos com os Da Weasel, com os quais gravou os álbuns “Dou-lhe com a Alma” (1995), “3º capítulo” (1997), “Iniciação a Uma Vida Banal – O Manual” (1999), “Podes fugir Mas Não te Podes Esconder” (2001) ou os mega-sucessos “Re-Definições” (2004) e “Amor, Escárnio e Maldizer” (2007. Esta carreira será aliás celebrada com um concerto único no Nos Alive em 2021, regresso que Virgul confessa tê-lo entusiasmado.

Depois dos Da Weasel,  liderou ainda os Nu Soul Family com quem gravou “Never Too Late to Dance” (2010) e “Unconditional Love” (2012) e conquistou com a banda o Best Portuguese Act de 2010 nos MTV Europe Music Awards. Foi já com esta experiência que Virgul se lançou depois numa carreira a solo que tem tido, em 2019 e 2020, um novo capítulo com uma série de canções que refletem a sua natural boa disposição, com uma música de mensagem positiva, “boa para fazer bebés”, ironiza, com a maturidade de quem já leva duas décadas e meia de música nos ombros.

O recém editado segundo álbum, ao qual chamou “Jubilo”, teve produção do colectivo Red Mojo e resultou de uma colaboração com Ben e Alex, as duas mentes criativas dos D’Alva com quem Virgul escreveu todo o novo material. O álbum contou ainda com as participações de  Sam The Kid, Dino D’Santiago e Jon Luz.  

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